I Seminário Regional de Educação Básica
Presentación
O I Seminário Regional de Educação Básica: ensino – pesquisa – políticas públicas é um evento voltado para a Educação Básica, onde os profissionais, estudantes e demais interessados no tema poderão aprofundar seus conhecimentos, experiências, pecepções e desafios vivenciados nesta modalidade de ensino.
A programação do evento prevê o oferecimento de palestras, mesas-redondas, oficinas pedagógicas e grupos de trabalhos (GTs) temáticos que se configurem em momentos efetivos de aprendizado, apresentações, discussões e trocas sobre o ensino, a pesquisa e a extensão praticados e pensados pelos profissionais da região do Triângulo Mineiro.
As inscrições para as apresentações de pesquisas e relatos de experiência nos Grupos de Trabalho (discriminados no item "Programação) e para a participação nas Oficinas Pedagógicas (discriminadas no item "Programação") serão abertas exclusivamente para os profissionais e estudantes cujos trabalhos e pesquisas estejam vinculados a educação básica na região.
A participação como ouvinte nos Grupos de Trabalho (GTs) e demais atividades do evento será aberta a qualquer interessado.
O evento, neste sentido, almeja contribuir para a socialização de práticas e teorias inovadoras nos diversos âmbitos da educação básica, tais como: metodologias do ensino; avaliação; educação inclusiva; alfabetização e letramento; educação para a diversidade, entre outras questões que preocupam atualmente os diversos sujeitos componentes da educação básica.
Programación
ATENÇÃO: O CREDENCIAMENTO E A CERIMÔNIA DE ABERTURA SERÃO REALIZADAS NO DIA 25 DE OUTUBRO NO ANFITEATRO DO BLOCO 3Q - CAMPUS SANTA MÔNICA, A PARTIR DAS 18 HORAS E 19 HORAS, RESPECTIVAMENTE.
Grupos de Trabalhos
Os grupos de trabalhos irão acontecer em dois momentos nos dias 26 e 27 de outubro de 2017. O número de apresentações em cada GT será de, no máximo, 15 trabalhos e/ou relatos. O aumento ou diminuição das vagas ficará a critério dos coordenadores dos mesmos.
1) Educação, África e história e cultura afro-brasileira na educação básica
Coordenação: Profª. Me. Beloní Cacique Braga; Profª. Drª. Eliana Aparecida Carleto. Profª. Me. Roberta Paula Gomes da Silva
Resumo: A valorização da cultura africana e sua importância na constituição da identidade do povo brasileira é notória a todos, mas se torna necessário o conhecimento dessa descendência cultural e da reflexão sobre a existência das desigualdades raciais a fim de combatê-las. A discussão e socialização das práticas pedagógicas adotadas entre os professores da educação básica tende a possibilitar a construção de uma prática coerente ao que se propõe para o ensino nesta faixa etária. O desconhecimento contribui para a perpetuação de estereótipos e preconceitos nas relações cotidianas e no imaginário da população de forma geral. Diante deste fato, este grupo de trabalho prioriza a ação compartilhada e dialogada a partir das experiências vivenciadas pelos docentes por considerar que este tema é desafiador no cotidiano das nossas escolas e consequentemente no currículo.
2) Educação Inclusiva e diversidade: experiências, desafios e avanços no processo de escolarização.
Coordenação: Prof.ª Me. Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Prof.ª Dra. Priscila Moreira Corrêa Telles; Prof.ª Me. Liliane dos Guimarães N. Araújo; Prof.ª Dra. Lucianna Ribeiro de Lima; Prof.ª Dra. Cláudia Silva Souza; Prof.ª Me. Juliene Madureira Ferreira; Prof.ª Klênio Antônio Sousa; Prof.ª Esp. Carolina N. Dias Nascimento.
Resumo: O grupo de trabalho “Educação Inclusiva e diversidade: experiências, desafios e avanços no processo de escolarização”, tem como objetivo dialogar sobre experiências e pesquisas acerca dos temas: Práticas Pedagógicas Inclusivas; Intervenções Psicoeducacionais, Oficinas Psicoeducacionais, Adequação curricular: Avaliação na Perspectiva Inclusiva: Formação de Professores numa perspectiva inclusiva.
3) O trabalho com a variação linguística por meio de aplicativos educacionais
Coordenação: Profa. Dra. Claudia Goulart; Profa. Dra. Lucivânia Marques Pacheco.
Resumo: Partindo do pressuposto de que a variação linguística deve ser entendida não só como uma diversidade linguística, mas como uma multiplicidade de práticas de uso da língua, nosso objetivo neste GT é discutir como tem sido trabalhada a variação linguística no Ensino Fundamental e se o modo como as atividades são planejadas contribui para o desenvolvimento da oralidade e do letramento, bem como para a formação da consciência linguística e da competência discursiva dos alunos (PCNLP, 1997, p. 82). Sabe-se que as questões que envolvem a variação linguística interferem sobremaneira nas relações em sala de aula e, de modo especial, no ensino de Língua Materna. Na maioria das vezes, o pouco conhecimento dos professores a respeito da questão da variação linguística provoca um discurso autoritário com o tom de “certo” e “errado”. As variedades que se distanciam daquela considerada padrão são estigmatizadas, predominando o que Bagno (2008) denomina de preconceito linguístico, inclusive, entre falantes de uma mesma variedade. Por isso torna-se imperativo discutir as questões da variação no âmbito do ensino. Uma alternativa é aliar o ensino de variação linguística às novas tecnologias em educação (NTIC). Na contemporaneidade, crianças e adolescentes de todas as classes sociais têm, direta ou indiretamente, contato com dispositivos móveis e estes possuem uma variedade imensa de jogos que atraem a atenção delas. De fato, o uso da tecnologia como ferramenta de ensino pode facilitar a ampliação da compreensão dos fenômenos da linguagem. Além disso, os elementos verbo-visuais, sonoros e multimodais presentes nos textos eletrônicos podem ser coadjuvantes nesse processo de aprendizagem da língua, ao possibilitar um ensino mais lúdico e prazeroso. Para isso, os aplicativos ou recursos didáticos utilizados no ensino e aprendizagem da língua portuguesa podem se constituir como motivadores do processo de formação da consciência linguística do aluno. É válido ressaltar que não se trata, evidentemente, de subverter ou de recusar o que se apresenta como “norma”, mas de conceber a língua como produto das práticas interacionais, por meio das quais os recursos tecnológicos possam servir como insumos para que os alunos aprendam a negociar sentidos, usar registros linguísticos adequados às esferas de utilização da língua e garantir a interação, mediados pela cultura e pela língua.
4) O percurso formativo dos alunos do PROEJA na perspectiva da interdisciplinaridade e da formação integrada.
Coordenação: Profa. Dra. Fátima Aparecida da Silveira Greco; Profa. Ma. Giuliana Ribeiro Carvalho; Profa. Dra. Leila Floresta; Profa. Dra. Maria Auxiliadora Cunha Grossi; Profa. Dra. Raquel Fernandes Gonçalves Machado; Profa. Dra. Zaida Barros Dias.
Resumo: A prática pedagógica, os estudos e as pesquisas realizadas pelo PROEJA objetivam a construção de um fazer pedagógico que perpasse as fronteiras disciplinares e possibilite a articulação entre elas. Buscam assim contribuir de forma significativa para a concretização do currículo integrado para dar visibilidade aos sujeitos de EJA e PROEJA, desvelando seus desafios e suas potencialidades. O resultado favorável desses estudos e práticas educativas requer uma efetiva articulação entre a formação geral e a formação profissional dos estudantes frente às necessidades e demandas do mundo do trabalho. Este GT pretende tecer e mapear abordagens realizadas acerca desse trabalho pedagógico e interdisciplinar, que se apresenta como um desafio na proposta curricular para os alunos, assim como apresenta lacunas que necessitam ser preenchidas e reordenadas. Serão considerados os resultados e os dados colhidos na realização dos projetos (inter)disciplinares, assim como em experiências com pesquisas de campo, realizadas pelo PROEJA e por outras pesquisas referentes ao Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos.
5) Interfaces Ciências e Língua Portuguesa: a interdisciplinaridade como prática pedagógica.
coordenação: Profa. Ma. Giuliana Ribeiro Carvalho; Profa. Me. Vanessa Fonseca Gonçalves
Resumo: Tem-se configurado como um desafio e uma proposta educacionais a formação de estudantes propositivos, agentes de seu aprendizado, críticos, reflexivos, que saibam se utilizar da linguagem e dos recursos de comunicação para se expressarem e posicionarem-se ideologicamente frente aos desafios sociais a que são expostos. Nesse contexto, a interdisciplinaridade e a leitura constituem-se como ferramentas relevantes para o fazer docente. A interdisciplinaridade viabiliza a integração de componentes curriculares a partir da compreensão de múltiplas causas que intervêm sobre a realidade, assim como possibilita o trabalho com linguagens diversas, necessárias à elaboração de conhecimentos, à interação e negociação de significados. A leitura propicia a articulação dos saberes e pode ser utilizada como atividade integradora, em luta contra a fragmentação, devido às possibilidades que oferece ao leitor para relacionar o assunto em tela a seus conhecimentos prévios. Nessa perspectiva, este GT visa reunir trabalhos que apresentem resultados de pesquisas e ou práticas pedagógicas interdisciplinares, que contemplem a interface Ciências e Língua Portuguesa no desenvolvimento de capacidades de linguagem. Serão aceitos trabalhos realizados sob o viés de perspectivas metodológicas variadas, de caráter intervencionista ou não. Objetiva-se, com essa discussão, contribuir com o docente para a problematização dos desafios contemporâneos do processo ensino-aprendizagem.
6) ALFABETIZAÇÃO, INFÂNCIA E COTIDIANO ESCOLAR
Coordenação: Profª. Me. Clarice Carolina Ortiz Camargo; Profª. Me. Letícia Borges de Oliveira; Profª. Me. Mariane Éllen da Silva.
Resumo: Abordará temas relacionados às Infâncias, crianças, discursos, autoria, leitura, escrita e o brincar no cotidiano escolar nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A temática da alfabetização e do brincar vem sendo amplamente discutida por professores pesquisadores da educação básica e também do ensino superior, tendo em vista a preocupação de alfabetizar as crianças e ao mesmo tempo respeitar seu tempo do brincar e da infância. O processo de alfabetização apresenta-se como assunto prioritário, no contexto atual e educacional. Trata-se de uma das prioridades do governo em âmbito nacional, por meio do PNAIC (Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade certa) alfabetizar todas as crianças até os 8 anos de idade e também, recentemente, pela reconfiguração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que altera a alfabetização das crianças para o final do 2º ano do ensino fundamental. Nesse sentido, interrogamos em que medida nossas escolas articulam o processo de alfabetização com o brincar, respeitando o tempo da infância? Como atividades características da infância, são compreendidas e pensados para o espaço-tempo de aprender nas séries iniciais? Os professores são respeitados em sua autoria e liberdade de ensinar/alfabetizar? Consideramos que esse grupo de trabalho poderá trazer importantes contribuições para fomentar o debate e subsidiar profícuas reflexões, em futuros estudos, sobre o processo de alfabetização das crianças e sua interface com o tempo da infância. Acreditamos que a qualidade da educação depende da valorização das ações e da complexidade de cada escola, como um contexto único de saberes e práticas, reconhecendo o caráter heterogêneo e plural das ações, vivências e experiências realizadas pelos docentes, a partir das necessidades da escola.
7) O ensino da leitura na escola: panorama, perspectivas.
Coordenação: Profª. Drª. Eliana Aparecida Carleto; Profª. Drª. Joice Ribeiro Machado da Silva; Profª. Me. Márcia Martins de Oliveira Abreu.
Resumo: Refletir sobre o papel da escola na formação dos leitores se faz urgente. Os últimos dados do Indicador de Alfabetismo Funcional (INAF) declara, em seu último relatório, que apenas 25% dos estudantes que terminam o ensino médio saem com as capacidades leitoras plenas. Revisitar o trabalho com o ensino da leitura que tem sido desenvolvido na escola é nosso papel. Nesse contexto, é necessário propor alternativas metodológicas que priorizem o desenvolvimento das competências leitoras. As estratégias de leitura são um campo fértil no sentido de permitir que a compreensão seja o foco do ensino da leitura na escola.
8) Educação Infantil: diálogos sobre e com crianças de 04 a 06 anos.
Coordenação: Prof.ª Me. Pâmela Faria Oliveira; Prof.ª Me. Paula Amaral Faria; Prof.ª Me. Flávia Pimenta de Souza Carcanholo; Prof.ª Me. Vanessa de Souza Ferreira Dangelo; Prof.ª Esp. Priscila Gervásio Teixeira; Prof.ª Esp. Celine Cristina Silva Borges; Prof.ª Me. Rochele Karine M. Garibaldi; Prof.ª Me. Núbia Silvia Guimarães Paiva; Prof.ª Me. Kellen Cristina C. A. Bernardelli; Prof.ª Dr. Juliene Madureira Ferreira; Prof.ª Esp. Johnatan Augusto da Costa Alves.
Resumo: O grupo de trabalho “Educação Infantil: diálogos sobre e com crianças de 04 a 06 anos”, tem como objetivo dialogar sobre experiências e pesquisas acerca dos temas: práticas pedagógicas e propostas curriculares que envolvam as crianças e as infâncias; as diferentes linguagens das crianças; políticas educacionais e gestão na Educação Infantil; inclusão dos alunos público da educação especial em sala de aula regular em Educação Infantil; formação de professores para/na Educação Infantil.
9) Educação Estética, Cultural e Política.
Coordenação: Prof. Me. Daniel Santos Costa; Prof. Dr. Getúlio Gois de Araújo; Prof. Ma. Mara Rubia de Almeida Colli; Profa. Ma. Mariza Barbosa de Oliveira.
Resumo: Este Grupo de Trabalho: “Educação Estética, Cultural e Política” busca refletir sobre processos, práticas e contextos da educação através da complexidade sociocultural contemporânea. Pensar a educação para além de pragmatismos abrindo espaços para a produção de conhecimento através da ação e da experiência. Através do deslocamento o olhar para modos de fazer e estratégias de resistências pautadas no conhecimento sensível, pleiteamos a atenção nos entrelugares multi/inter/transdisciplinares e reverberadas numa perspectiva de educação estética, cultural e política. Pautamos uma necessária reflexão sobre o tempo/espaço da escola destinado às práticas de atividades que valorizam a expressividade e sensibilidade. Desse modo, ampliaremos as possibilidades de discussão de práticas escolares e educacionais que extrapolem os espaços da sala de aula, valorizando os contextos cotidianos, espaços institucionais ou não que contribuam com os processos formativos, a relação entre educação, arte e vida. Abrindo espaço para novas formas de apresentação e exposição de trabalho, o GT aceitará, além da comunicação oral, possibilidades diversas de comunicação: demonstrações artísticas e performáticas nas diversas linguagem da Arte, desmontagens de trabalhos, vídeos, fotografias, instalações e exposição de trabalhos visuais.
*Observação: Ao se inscrever nesse GT destaque no resumo a forma de apresentação da comunicação. Tais formatos serão organizados pela Comissão Científica do mesmo.
10) Experiências com Filosofia para/com crianças.
Coordenação: Profª. Ma. Luciana Xavier de Castro; Prof. Me. Rones Aureliano de Sousa; Prof. Me. Mauro Sérgio Santos da Silva
Resumo: Tendo como objeto de investigação “O Pensamento”, busca-se de modo organizado, sistemático e rigoroso problematizar as temáticas propostas relativas à vida do homem, do mundo e da sociedade, considerando tanto a linguagem mitológica quanto a linguagem racional, meios indispensáveis à expressão e comunicação da práxis, tendo em vista a construção do conhecimento e do saber contextualizada almejando a autonomia do sujeito, no processo de elaboração da própria realidade. O evento que comemora os quarenta anos da Escola de Educação Básica da Universidade Federal de Uberlândia, Eseba, visa reunir professores de Filosofia da cidade de Uberlândia e região, em níveis básico e médio, para apresentar suas práticas pedagógicas exitosas, divulgar suas pesquisas, troca de experiências e aperfeiçoamento em suas áreas afins.
11) Será que estou apenas classificando? A Avaliação Formativa como proposta viável de qualificação do desenvolvimento do ensino e das aprendizagens.
Coordenação: Profª. Ma. Clarice Carolina Ortiz de Camargo; Prof. Dr. Christian Alves Martins.
Resumo: Fundamentado em uma bibliografia consistente, o GT em questão propõe refletir acerca de outros caminhos para a Avaliação nos Sistemas Escolares. Como o título indica, os trabalhos ligados a esta temática precisam versar primeiramente sobre a necessidade de reconhecer a própria prática docente, e, depois sobre a viabilidade de novas propostas formativas para avaliar o ensino e as aprendizagens. Ao contrário da concepção de que a avaliação seria uma mera atribuição de notas para efeito de classificação, o escopo do GT busca refletir sobre a concepção de uma avaliação simples, processual, protagonista, criteriosa, ética, inclusiva e principalmente inovadora, atendendo a diversidade real de uma sala de aula e construída a partir de um feedback contínuo. Destarte, as discussões buscam pensar sobre o saber onde estamos em relação aos procedimentos avaliativos, e, principalmente para onde queremos ir.
12) A leitura e a escrita à luz das políticas educacionais para o ensino de Língua Portuguesa.
Coordenação: Profa. Dra. Claudia Goulart Morais; Profa. Dra. Vilma Aparecida Gomes.
Resumo: Este GT tem como objetivo constituir-se em um espaço para discussões de pesquisas que mantêm uma interlocução com as mais diversas perspectivas teóricas voltadas às práticas de ensino de leitura e de escrita em Língua Portuguesa na educação básica, considerando as implicações das políticas públicas educacionais implementadas nos últimos anos. As práticas de ensino carecem sempre de discussão que possibilitem reflexões sobre o modo como elas se realizam em sala de aula. Além disso, há uma preocupação em (re)pensar o ensino de Português à luz das várias iniciativas governamentais voltadas para a melhoria da educação básica. Essas políticas públicas propõem (re)pensar a prática de sala de aula com base nos estudos linguísticos desenvolvidos nos últimos 30 anos. Dentre essas iniciativas, as que consideramos mais impactantes e que são voltadas para a melhoria do ensino de Língua Portuguesa são: a distribuição de livros didáticos do Programa Nacional de Livro Didático (PNLD), a publicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portugesa (PCNLP); a criação do Portal do Professor, do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica Pública (PARFOR), do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), da Base Nacional Curricular Comum (BNCC) entre outras. Entretanto, há aproximadamente trinta anos de uma compreensão social e histórica da linguagem, e quase vinte anos de lançamento dos PCNLP e do aprimoramento do PNLD, o impacto dos estudos linguísticos, sobretudo na escola, e das políticas educacionais direcionadas à melhoria das práticas de ensino é, ainda, um território de muitas problematizações. Considerando as implicações dessas políticas públicas educacionais, como orientar o professor frente à avalanche de experiências introduzidas com a implementação das políticas educacionais vigentes e frente às oportunidades que lhe são oferecidas?
13) O ensino de língua estrangeira na educação básica brasileira: desafios e possibilidades.
Coordenação: Profa. Dra. Ana Claudia Cunha Salum; Profa. Me. Kássia Gonçalves Arantes.
Resumo: O GT aqui proposto visa a estimular a discussão dos desafios enfrentados por professores de língua estrangeira (LE) no contexto da educação básica brasileira, no sentido de reconhecer que o ensino de uma língua representa um processo que demanda não apenas o conhecimento da língua e a utilização de uma metodologia de ensino, como também o reconhecimento do desafio de superar as limitações que são inerentes ao exercício profissional (MICCOLI, 2007). Num mundo que se intitula pós-moderno, questões educacionais mais amplas inerentes ao ensino e aprendizagem de LE, tais como construção de identidade, políticas linguísticas, novas tecnologias de informação e comunicação, autonomia, letramento crítico, multiletramentos, material didático, interação em sala de aula, avaliação, inclusão, dentre tantas outras, assumem um papel prioritário às questões metodológicas, as quais durante muito tempo estiveram no centro das discussões. Esse GT surge, portanto, em resposta à necessidade de reflexões acadêmicas sobre os desafios enfrentados pelos docentes envolvidos com o ensino de língua estrangeira na educação básica brasileira, de forma a ampliar os espaços de debate e discussão. Dessa forma, os trabalhos a serem aqui apresentados e discutidos objetivam de forma geral promover questionamentos no sentido de (re)definir o que significa ensinar uma língua estrangeira na educação básica de nosso país, diante de um intenso processo de globalização, de tecnologização e de liquefação (BAUMAN, 2005) vivido atualmente pela sociedade.
14) Aprendizagem da leitura e da escrita, subjetividade e criatividade.
Coordenação: Profa. Drª. Luciana Soares Muniz e Profª. Drª. Lucianna Ribeiro de Lima.
Resumo: O grupo de trabalho “Aprendizagem da leitura e da escrita, subjetividade e criatividade” tem como objetivo promover a interlocução entre professores e/ou pesquisadores da Educação Básica que têm como foco em seus estudos e/ou práticas pedagógicas o processo de aprendizagem da leitura e da escrita com ênfase na emergência da subjetividade e da criatividade. Nesta direção contempla-se temáticas que envolvam: o trabalho pedagógico do professor em prol de uma aprendizagem criativa da leitura e da escrita; estratégias e características da expressão da criatividade na leitura e na escrita; elementos contextuais da aprendizagem criativa; o outro no processo de aprender criativamente; inter-relações entre a história de vida e a experiência de ler e escrever do educando; emoções e produções simbólicas na aprendizagem.
15) As Tecnologias de Informação e Comunicação e seus usos no ensino e na pesquisa na educação básica.
Coordenação: Prof. Dr. André Luis Bertelli Duarte; Profª. Drª. Alexia Pádua Franco
Resumo: O aumento vertiginoso do poder de inserção das tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) vivenciado no mundo contemporâneo nos leva a questionar se estaríamos vivendo em uma sociedade cuja tradição escrita estaria sendo substituída por uma outra essencialmente visual, digital. As mudanças nas formas narrativas, de comunicação e atribuição de sentido são sensíveis no modo como nos comunicamos e adquirimos conhecimento das mais diversas coisas. Neste contexto, os sujeitos envolvidos na educação não podem ficar alheios aos impactos e possibilidades de ensino-aprendizagem contidos no uso destas tecnologias. O presente Grupo de Trabalho, neste sentido, visa aprofundar as discussões teóricas e práticas sobre o uso das TIC’s no ensino e na pesquisa nos diversos âmbitos da educação básica.
16) PROPOSTAS TEÓRICO-METODOLÓGICAS PARA O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUAS LITEARTURAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Profª. Drª. Walleska Bernardino Silva; Profª. Drª. Cláudia Goulart; Profª. Me. Aline Carrijo de Oliveira; Profª. Drª. Vilma Aparecida Gomes; Profª. Drª. Pollyanna Honorata Silva; Profª. Ma. Giuliana Ribeiro Carvalho; Prof. Ms. Diogo Gomes Novaes; Profª. Marília Simara Crozara; Profª. Drª. Maria Auxiliadora Cunha Grossi; Profª. Drª. Mariana Batista do Nascimento Silva.
O objetivo deste grupo de trabalho é congregar reflexões acerca do ensino de Língua Portuguesa e de suas manifestações literárias na Educação Básica, por meio da apresentação e discussão de propostas teórico-metodológicas. Para tanto, partimos da noção de língua enquanto construção partilhada por sujeitos histórico, cultural e ideologicamente situados e concebemos o texto como evento constitutivo da interação humana, nela e por ela materializado, em que coexistem modos de significação diversos atrelados necessariamente a um co(n)texto e cujo sentido é uma (co)construção de natureza eminentemente dialógica (SILVA, W. B., 2014). Nesse sentido, acreditamos em propostas de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa e Literatura que devem conferir ao aluno protagonismo e meios de multiletrar (ROJO, 2009). Dessa forma, as sequências didáticas e ou propostas pedagógicas devem abranger práticas docentes que visam formar um aluno potencialmente crítico e autônomo, refletindo uma escola plural e multifacetada quanto ao ensino de Língua Portuguesa e Literatura. Essas propostas devem considerar a multiplicidade de práticas linguísticas, culturais e identitárias em efetiva circulação social, vistas no conjunto de textos de diferentes letramentos (vernaculares e dominantes), de diferentes campos (desde o “popular/de massa” ao “erudito”), nos diferentes registros linguísticos (literários e não-literários). Nessa perspectiva, este grupo de trabalho também abrange propostas teórico-metodológicas e práticas docentes que contemplem o diálogo da Língua Portuguesa e da Literatura com outros componentes curriculares, promovendo a reflexão sobre o trabalho inter e multidisciplinar, embasando-se na posição de que o ensino de língua não pode se dar de forma dicotômica, mas considerando a paisagem linguística e cultural e toda sua diversidade.
17) JOGOS PEDAGÓGICOS: ESTRATÉGIAS PARA ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES
Coordenação: Profª. Esp. Janine Cecília Gonçalves Peixoto; Profª. Esp. Léa Aureliano de Sousa Machado; Profª. Me. Vaneide Côrrea Dornelas.
Resumo: Os jogos pedagógicos para a alfabetização são amplamente estudados e divulgados entre os pesquisadores na área da educação básica. Os jogos didáticos-pedagógicos são criados intencionalmente para promover o ensino e aprendizagem de algum conteúdo/disciplina, de modo mais lúdico e significativo. Sendo assim, de que maneira os jogos didáticos-pedagógicos interferem nos processos de aprendizagem e nas relações entre os participantes? Como as inter-relações entre as crianças podem se tornar menos competitivas e mais colaborativas, contribuindo para uma sociedade mais humanizada e preocupada com todos e cada um? De que maneira os professores podem utilizar jogos pedagógicos para desenvolver em sala de aula atividades interdisciplinares? O jogo pode ter características facilitadoras no que tange à interação entre as pessoas, nas relações humanas, nos conhecimentos, saberes e experiências. Esse grupo e trabalho objetiva promover a troca de experiências em relação aos jogos pedagógicos, a ludicidade e a aprendizagem em diferentes conteúdos trabalhados na alfabetização, por meio de propostas que estimulem a capacidade de leitura, interpretação e raciocínio das crianças. Com o estudo e aplicação dos jogos didáticos pedagógicos em sala de aula, podemos constituir um aprendizado mais significativo e qualitativo.
Oficinas Pedagógicas
As Oficinas Pedagógicas irão acontecer em dois momentos nos dias 26 e 27 de outubro de 2017. O número de vagas de cada oficina ficará a critério dos coordenadores das mesmos.
1) Exercitando as múltiplas linguagens na Educação Infantil
Coordenação: Prof.ª Me. Paula Amaral Faria
Resumo: A partir de experiências como professora e de outros estudos realizados, é possível evidenciar que a comunicação das crianças e dos adultos se dá não apenas por meio de palavras, nem somente por meio da escrita. Mas, do mesmo modo, através de expressões, sensações, sentimentos, silêncios, desenhos, músicas, pinturas, sorrisos, choros, dentre outras tantas possibilidades. Nesse sentido, a oficina apresenta os seguintes objetivos: refletir a respeito das possibilidades expressivas e narrativas das crianças de 4 a 6 anos e seus professores; discutir sobre as práticas pedagógicas que antecipam processos, condizentes ao Ensino Fundamental para a Educação Infantil, sobretudo voltadas para a leitura e escrita; e por fim, tem interesse de, por meio de vivências teórico/práticas, possibilitar aos cursistas a livre expressão por meio de outras linguagens para além da fala e da escrita.
2) Práticas corporais na escola: experiências em movimento
Prof. Me. Daniel Santos Costa; Profa. Ma. Patrícia Chavarelli
Resumo: Esta oficina é voltada aos docentes e outros profissionais da educação básica. Através da prática de dança e a exploração do corpo como lugar de experiências, a oficina desperta um espaço para o desenvolvimento de ações práticas voltadas para a percepção corporal. Nesse caminho, o público vivenciará possibilidades de explorações do corpo no espaço, seja como forma de aprimorar a consciência de si através do corpo, seja na exploração e exercícios coreográficos e expressivos. Desse modo, a proposta poderá atravessar cada participante de uma maneira singular, desdobrando e instigando cada um e seus modos de relacionamento com o corpo e as possibilidades expressivas do movimento. Para essa experiência é necessário o uso de roupas confortáveis que permitam o movimento do corpo no espaço
Público-alvo: docentes e demais profissionais da educação básica sem limite de idade.
Duração: 02 horas.
3) A ARTE LITERÁRIA INFANTIL: experimentando possibilidades
Coordenação: Profª. Esp. Celine Cristina Silva Borges; Profª. Me. Letícia Borges de Oliveira; Profª. Me. Núbia Sílvia Guimarães Paiva; Profª. Me. Vanessa de Souza Ferreira Dangelo.
Resumo: Esta oficina busca propiciar momentos em que seja possível compartilhar modos de contar histórias praticados na Educação Infantil da Escola de Educação Básica, considerando a leitura literária e o papel da arte literária no desenvolvimento de adultos e crianças. A experimentação de diferentes possibilidades de contato com a literatura pretende provocar nos participantes uma sensibilização acerca da arte literária e de suas frentes no trabalho na Educação Infantil, bem como provocar processos de interações e vivências com essa linguagem. Dentre as diversas possibilidades, ler a história com o livro, dramatizar, dramatizar envolvendo as crianças, usar recursos tais como sombras - objetos - sequência de imagens - caixas de história - avental de histórias são alguns dos elementos que constarão neste trabalho. Desta forma pretende-se ampliar o repertório de histórias para os participantes tendo a arte literária como mais um elemento rico de potencialidades para adultos e crianças na escola.
4) O CAMINHAR COMO PRÁTICA POÉTICA
Coordenação: Prof. Dr. Getúlio Gois de Araújo; Profª. Drª. Paulina Maria Caon.
Resumo: Socializar práticas artísticas do componente curricular “Estágio Supervisionado em Interpretação/Atuação em Espaços Escolares” (Graduação em Teatro) em parceria com a Eseba, onde o espaço escolar da Eseba se configura como ponto de partida para criação teatral contemporânea (performativa, híbrida, etc.), gerando várias pequenas ações em vez de se preocupar na constituição de um produto final; Investigar algumas poéticas contemporâneas: derivas a partir da experiência escolar incorporada (embodied) dos participantes; Fruir, estudar e experimentar procedimentos criativos de artistas e grupos/coletivos de criação da contemporaneidade.
5) Práticas pedagógicas para os alunos público da Educação Especial na Educação Infantil.
Coordenação: Profa. Ma. Rochele Karine M. Garibaldi; e Profa. Ma. Lavine Rocha Cardoso Ferreira.
Resumo: A oficina tem como intuito promover reflexões sobre as possibilidades de práticas pedagógicas na organização do trabalho docente em prol dos alunos público da Educação Especial na Educação Infantil, enfatizando discussões sobre os seguintes tópicos: escola; professor; atuação da Educação Especial na escola; atendimento Educacional Especializado (AEE); educação Infantil; estratégias diferenciadas; dinâmicas e atividades lúdicas; propostas de adequações pedagógicas.
6) O (FAN)ZINE COMO GÊNERO HÍBRIDO NA INTERFACE COM A LITERATURA.
Coordenação: Profa. Dnd. Aline Carrijo de Oliveira; Profa. Dra. Cláudia Goulart Morais; Bianca de Moraes; Jéssica Ribeiro Fernandes; Nadja Nobre.
Resumo: Considerando a cultura e a língua como fontes de conhecimento e aprendizagem, a inserção de novos gêneros no contexto escolar se torna urgente para que seja possível aproveitar a diversidade cultural e a diversidade de linguagens existentes na escola como insumos que podem favorecer as práticas de produção de textos. Nesse contexto, o fanzine, ou simplesmente zine, surgiu como uma produção alternativa, na qual eram divulgadas reflexões, opiniões e informações relativas a temas pouco abordados pela grande mídia, mas que agradavam aos fãs desses temas (o que deu nome ao gênero: fã de (maga)zine). Como é um gênero produzido de forma artesanal, que mistura em sua produção recortes da mídia impressa, quadrinhos, colagens, desenhos, gravuras, que podem ser grampeados manualmente, editados em computador, reproduzidos em gráfica e, ainda, produzidos com as ferramentas da Internet (fanzine virtual ou e-zine) (ANDRADE & SENNA, 2015), observamos, também, a coexistência de códigos provenientes de linguagens diferentes, como a literatura, a imagem, o sensório e os recursos tecnológicos para o delineamento do conteúdo temático, da estrutura composicional e do estilo desse gênero. Em função desses fatores, pode-se afirmar que o fanzine é um gênero híbrido, na medida em que a forma como é produzido torna-o um gênero diferente, cujo produto verbal é inovador, próprio de um novo tempo, veiculado por um suporte criativo que atua positivamente “sobre os processos de apropriação e significação por parte dos leitores” (Rocco apud Kensky, 2003, p. 62). Tais propostas podem contemplar um conteúdo jornalístico, histórico, geográfico, econômico, social ou puramente ficcional, desde que seu enredo seja trabalhado pela escrita narrativa (BARBOSA et al., 2014). O fanzine, além de ser uma proposta pedagógica de produção e leitura textual, também é uma ferramenta de publicação mais acessível que o livro e de maior alcance do público local, ação esta que incentiva a sua produção e o interesse dos autores/alunos (CAMPOS, 2009; COSTA & ALBUQUERQUE, 2012). Com base nessas questões, esta oficina pretende: 1) desenvolver uma metodologia de trabalho com o gênero fanzine com o objetivo de incentivar os professores e o público participantes a conhecerem o gênero e utilizarem-no como ferramenta de estímulo à leitura, à produção textual e ao desenvolvimento da criticidade com criatividade. Tal metodologia pode possibilitar a junção da diversidade de contextos de vivência dos alunos com a aprendizagem da escrita, visando, assim, ao desenvolvimento do pensamento crítico, da criatividade e do domínio de atitudes e valores, que também se aplicam à língua (e suas variedades), às linguagens e suas combinações e às práticas letradas em suas variedades (ROJO, 2012); 2) compreender o que é um fanzine, situando‐o social e historicamente; 3) utilizar as estratégias de planejamento e diagramação para criar um fanzine; 4) criar um fanzine.
7) O trabalho com projetos pedagógicos e suas possibilidades na Educação Infantil.
Coordenação: Profª. Me. Núbia Sílvia Guimarães Paiva; Profª. Me. Vanessa de Souza Ferreira Dangelo.
Resumo: Esta oficina busca compartilhar e provocar modos de trabalhar com Projetos Pedagógicos na Educação Infantil da Escola de Educação Básica, considerando que este trabalho instiga as crianças, envolvendo-as na composição curricular de forma significativa. O trabalho por meio de Projetos desencadeia todo um processo de construção de atividades e estratégias que convidam adultos e crianças a buscarem conhecimento, promovendo a iniciação científica de todos os sujeitos, tornando o cotidiano escolar de um modo em geral atraente para as crianças que se envolvem e se sentem partícipes das situações de ensino-aprendizagem. Esse modo de trabalhar na escola de Educação infantil considera a criança sujeito ativo em seu processo de construção do conhecimento. Por ser esta uma prática constante no trabalho com as crianças da Educação Infantil, consideramos relevante trazer esta temática para as discussões desencadeadas no evento.
8) Cultura africana: diálogo sobre a prática pedagógica e a construção de recursos didáticos.
Coordenação: Profª. Me. Beloní Cacique Braga; Profª. Drª. Eliana Aparecida Carneiro.
Resumo: A lei define a necessidade do ensino da cultura afro brasileira nas escolas, mas torna-la viável e no contexto escolar é um desafio para os professores. Precisamos reconhecer que há uma formação descendente da nossa cultura a partir da África e existem diversas possibilidades de abordagem na escola. Para além da informação é necessário o planejamento de um trabalho pedagógico que priorize o respeito, a vivência e uma linguagem adequada para as crianças da educação básica. A presente oficina tem como proposta a apresentação da temática da cultura africana, dos costumes e da educação no Mali/África; possibilitando a leitura de imagens fotográficas e vídeos, destacando títulos da literatura infantil brasileira com abordagem sobre a temática e a construção e elaboração de recursos pedagógicos para o ensino na educação básica.
9) Educação Física Escolar na Educação Básica: ensino e pesquisa
Coordenação: Prof. Ms. Cleber Garcia Casagrande; Prof. Ms. Leandro Rezende; Profª. Esp. Sumaia Barbosa Franco Maia; Prof. Ms. Tiago Soares Alves; Profª. Ma. Vickele Sobreira.
Resumo:
A presente oficina pretende compartilhar as reflexões, desafios e possibilidades de trabalho, no contexto da educação básica, a partir da experiência com a orientação de alunos de graduação inseridos no ensino e na pesquisa da Educação Física escolar da Eseba/UFU. Esse trabalho atualmente desenvolvido na área de Educação Física possui cinco projetos em andamento com frentes de atuação distintas, porém que se complementam, são eles: 1) Avaliação nas aulas de Educação Física; 2) Acompanhamento das turmas com alunos com deficiência nas aulas de Educação Física e na Escola; 3) Esporte Escolar como projeto complementar às aulas regulares de Educação Física; 4) Rotas de Acesso e o processo de ensino e aprendizagem na alfabetização inicial; 5) Tutoria/Monitoria como estratégia metodológica nas aulas regulares de Educação Física. Parte dos resultados dos nossos estudos, subsídios e recursos pedagógicos serão socializados e problematizados nessas oficinas
25/10/2017 - Anfiteatro bloco 3Q | 26/10/2017 - Anfiteatro ESEBA | 27/10/2017 - Anfiteatro ESEBA | 28/10/2017 - Anfiteatro ESEBA |
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19h: Conferência de Abertura | 14h: GT's e Oficinas Pedagógicas | 14h: GT's e Oficinas Pedagógicas | 08h: Mesa redonda "Ensino e Pesquisa na Educação Básica |
19h: Mesa redonda "Políticas Públicas e Educação Básica" |
Suscripciones
Apresentação de comunicação em Grupo de Trabalho | R$40,00 |
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Participação em Oficina Pedagógica | R$30,00 |
Estudante e/ou Ouvinte | R$20,00 |
PROPOSTA DE COMUNICAÇÃO EM GRUPO DE TRABALHO
*ATENÇÃO: O PARTICIPANTE DEVERÁ SER INSCREVER EM SOMENTE UMA MODALIDADE, POIS OS GRUPOS DE TRABALHO E AS OFICINAS PEDAGÓGICAS OCORRERÃO SIMULTANEAMENTE. PARA FAZER A INSCRIÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO, O PARTICIPANTE DEVE ASSINALAR A OPÇÃO "SEM MINICURSO" NO MENU CORRESPONDENTE.
- As inscrições na modalidade Comunicação em Grupo de Trabalho estarão abertas no período de 06 de agosto a 06 de outubro de 2017;
2.Poderão apresentar propostas de Comunicação em Grupos de Trabalhos PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E PESQUISADORES que atuam ou realizam pesquisas na Educação Básica:
2.1) Serão aceitos trabalhos com única autoria ou em coautoria (no máximo 2 [dois] autores);
2.2) Cada autor poderá submeter uma única proposta de comunicação, seja como autor único, seja como coautor;
3. A avaliação das propostas será feita pelos coordenadores de cada Grupo de Trabalho, sendo deles a total responsabilidade pela aprovação ou não das comunicações enviadas;
4. Caso a comunicação não seja aceita pelo coordenador do Grupo de Trabalho escolhido como primeira opção, ela será direcionada para a segunda e terceira opção de GT marcada na ficha pelo autor. Por isso, é necessário indicar na ficha de inscrição as três opções de GT;
5. Caso a proposta não seja aceita em nenhum Grupo de Trabalho, a inscrição do autor será direcionada para a categoria Ouvinte. Não haverá restituição total ou parcial do valor da inscrição paga;
6. É necessário efetuar o pagamento da inscrição dentro do período de inscrições: 06 de agosto a 06 de outubro de 2017;
7. NÃO envie junto à sua inscrição o texto completo para publicação nos anais. Esse texto deverá, caso seja do interesse do autor, enviado conforme as instruções descritas no site;
8. Para enviar sua proposta, baixe o arquivo abaixo, preencha a ficha de inscrição seguindo todas as instruções, e envie para o e-mail andrebduarte@ufu.br
Ubicación
Organización
COORDENAÇÃO GERAL
Prof. Dr. André Luis Bertelli Duarte (CAp ESEBA/UFU)
Profª. Me. Clarice Carolina Ortiz Camargo (CAp ESEBA/UFU)
COMISSÃO ORGANIZADORA
Prof. Dr. André Luis Bertelli Duarte (CAp ESEBA/UFU)
Prof. Dr. André Luiz Sabino (CAp ESEBA/UFU)
Profª. Me. Clarice Carolina Ortiz Camargo (CAp ESEBA/UFU)
Prof.ª Dra. Cláudia Silva Souza (CAp ESEBA/UFU)
Prof. Ms. Daniel Santos Costa (CAp ESEBA/UFU)
Profª. Drª. Joice Ribeiro Machado da Silva (CAp ESEBA/UFU)
Profª. Me. Mara Rúbia de Almeida Coli (CAp ESEBA/UFU)
Profª. Me. Mariane Éllen da Silva (CAp ESEBA/UFU)
Publicaciones
Normas para o envio dos trabalhos com artigo completo
- Os textos finais que farão parte dos anais do I Seminário Regional de Educação Básica: ensino – pesquisa – políticas públicas deverão ser encaminhados entre os dias 23 de outubro e 08 de dezembro de 2017 para o e-mail andrebduarte@ufu.br de acordo com as instruções que se seguem:
O artigo completo deverá ter no mínimo 7 (sete) e no máximo 12 (doze) páginas, incluindo as referências. Deverá ser digitado em Word for Windows, fonte Arial, tamanho 12, espaço 1,5; margem esquerda e superior de 3 cm; direita e inferior de 2 cm, justificado. As citações acima de quatro linhas devem ser separadas no corpo do texto, afastado a 4cm da margem esquerda, tamanho 11, citações Chicago (AUTOR, ano: página).
2. Título em caixa alta e centralizado (fonte Arial, tamanho 12).
3. Dois espaços abaixo do título, deve(m) vir o(s) nome(s) do/a(s) autor/a(es), instituição à qual se vincula(m) e email de contato: alinhados à direita;
4. Referências: apresentação das obras consultadas e citadas no corpo do trabalho.
5. A data prevista para a publicação dos Anais do evento no site é: 19 de janeiro de 2018. Após o envio dos textos, confirmaremos apenas o recebimento dos arquivos.
6.A publicação do texto fica condicionada à apresentação do trabalho no evento.