Semana PET-Biologia de Empoderamento Feminino
La maison
As desigualdades de gênero são acentuadas devido às ideologias advindas de traços culturais, religiosos, legais, dos modos de vida social e do próprio sistema educacional, e o ambiente universitário as reproduz e é ainda repleto de processos e estruturas que reforçam a posição de subordinação das mulheres.
Ao mesmo tempo, a Universidade ainda é um espaço privilegiado para o fomento de reflexões e ações de inversão desta injusta e desigual realidade. Sob uma perspectiva freiriana de ensino que garante ao sujeito evoluir de uma consciência ingênua para uma consciência crítica da sua condição atual, temos que o empoderamento pode ser posto como o aumento da conscientização que leva a desenvolver a criticidade e, consequentemente, ocasiona transformações sociais.
De fato, o conceito de empoderamento é abordado como uma estratégia conquistada por grupos historicamente apartados, e por mulheres em especial, para ressignificar suas próprias vidas e promover transformações sociais nas relações de domínio e subjugação. Concebe-se que as mulheres tornam-se empoderadas através da tomada de decisões coletivas e de mudanças individuais.
Em consonância com a contínua necessidade de oferta de estratégias e espaços de empoderamento feminino, e integrando-se às comemorações de 125 de nascimento da bióloga e política Bertha Maria Júlia Lutz, a maior ativista feminista brasileira de todos os tempos, o Grupo PET Biologia promoverá o evento Semana de Empoderamento Feminino - 125 anos de Bertha Lutz, destacando a importância de mais um espaço de formação feminista na Universidade.
Homenageada: Bertha Maria Júlia Lutz
(São Paulo, 2 de agosto de 1894 – Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1976)
Bertha Lutz foi uma bióloga, ativista feminista, e política brasileira. Especializou-se em anfíbios e descreveu e nomeou novas espécies de sapos. Há 100 anos, e aos 25 anos idade, tornou-se a primeira mulher concursada no Serviço Público Brasileiro, quando se tornou pesquisadora do Museu Nacional do Rio de Janeiro e, em seguida, uma das figuras mais significativas do feminismo e da educação no Brasil e no mundo.
Líder do movimento que conseguiu significativos sucessos na conquista de direitos para as mulheres, Bertha Lutz inicia sua luta no Brasil após seu retorno da Sorbonne (França), onde estudou Biologia e também aprofundou-se no movimento feminista.
Em aqui chegando, causa curiosidade, repercutindo na imprensa sua participação no concurso para o Museu Nacional, o que foi considerado por alguns contra todas as boas normas da "moral e da família". Aprovada, tornou-se a segunda mulher a entrar para o serviço público no Brasil e a primeira por concurso público.
A partir de então Bertha Lutz organizou o I Congresso Feminista do Brasil, representou as brasileiras na Assembleia Geral da Liga das Mulheres Eleitoras (EUA), foi eleita vice-presidente da Sociedade Pan-Americana das Mulheres e fundou a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF), da qual foi presidente até 1942 e cuja principal bandeira era a reivindicação do voto feminino. A FBPF é considerada a principal instituição coletiva de mulheres no país até a década de 1970, e de onde derivaram diversas outras associações.
Ainda, cria a União Universitária Feminina, que em 1961 passou a se chamar Associação Brasileira de Mulheres Universitárias. Um dos objetivos primordiais da organização era incentivar o estudo superior entre a a população feminina. Em 1937, a União foi convidada formalmente a participar da criação da União Nacional dos Estudantes (UNE).
Em 24 de fevereiro de 1932, o novo Código Eleitoral aprovado no governo Vargas garantiu o direito de voto feminino no país, consolidando assim a luta sufragista capitaneada por Bertha.
Em 1933, a bióloga fundou a União Profissional Feminina e a União das Funcionárias Públicas, e foi a representante brasileira na Conferência Internacional do Trabalho de 1944 (EUA). Após, Bertha Lutz integrou a delegação do Brasil à Conferência de São Francisco, em 1945, evento dedicado aredigir o texto definitivo da Carta das Nações Unidas. Durante o evento, Bertha empenhou-se para assegurar que a Carta fosse atualizada periodicamente, e seu grande mérito foi a luta para incluir menções sobre igualdade de gênero no documento. Embora quatro mulheres tenham assinado a Carta, apenas Bertha e a delegada da República Dominicana, Minerva Bernadino, defenderam os direitos femininos.
Além de suas contribuições para a Zoologia e de seu empenho para impulsionar os ideais feministas no Brasil, a presença de Bertha Lutz foi marcante no campo da Educação. Bertha luta e consegue a admissão de meninas no Colégio Pedro II, uma das instituições de ensino mais tradicionais no país, desde o Império até os dias atuais. Em 1924, ajudou na fundação da Associação Brasileira de Educação.
Preocupada ainda com a educação das mulheres no campo, Bertha realizou um estudo sobre a difusão de conhecimentos domésticos e agrícolas junto à população rural com vistas à fomentar a agricultura familiar.
Quanta luta! Esquecidas? Verdadeiramente NÃO. Reconheçamos e agradeçamos termos entre nós (universitários, biólogos, professores, funcionários públicos, feministas e brasileiros) o monumento da Humanidade que é Bertha Lutz!
Assista o vídeo acima, e veja mais sobre Bertha também aqui.
O lugar de fala é o lugar democrático em relação ao qual precisamos de diálogo, sob pena de comprometer a luta (Marcia Tiburi, Revista Cult, 29/03/2017)
Lugar de fala e lugar da dor
Um xamã ou cacique, embora tenha um nome próprio, ao falar com os brancos fala de si como “índio” porque quer se fazer entender pelos não-índios. Assim as mulheres e as feministas que já desconstruíram o natural, também falam de si com intenção política, e também didática, de fazer o outro entender. Foi a partir daí que se começou a sustentar a ideia de um lugar de fala atualmente em voga na vida contemporânea.
O lugar de fala é fundamental para expressar a singularidade e o direito de existir. Deturpado, ele também é reivindicado por muitos cidadãos autoritários que reivindicam expressar preconceitos e, em sua visão deturpada, o fazem democraticamente. Esquecem que o que destrói a democracia não é democrático, mas isso é outro problema.
Quando pensamos no lugar de fala do autoritário, vemos que esse lugar é realmente complexo. Se confundimos o lugar de fala com a expressão de uma verdade pessoal à qual não deveríamos reduzir a singularidade, sempre podemos usá-lo para fins autoritários. Por meio dele, podemos interromper a luta como um fascista o faz.
Não é possível falar do lugar de fala sem pressupor o diálogo enquanto reconhecimento do outro. Por isso é que se torna necessário separar o lugar de fala do lugar da dor. O lugar da dor é de cada um e em relação a ele só podemos ter escuta. Já o lugar de fala é o lugar democrático em relação ao qual precisamos de diálogo, sob pena de comprometer a luta.
Às vezes um lugar de fala pode ser um lugar de dor, às vezes um lugar de dor pode ser um lugar de fala. Se o lugar de fala é abstrato e silencia o outro onde deveria haver um diálogo, então ele já não é mais um lugar político, mas um lugar autoritário que destrói a política no sentido das relações humanas que visam o convívio e a melhoria das condições da vida em sociedade.
Talvez até agora não tenhamos avaliado uma questão, a de que a marcação implica uma dor. Aquele que é marcado como minoria, carrega a sua dor e toda dor deve ser respeitada. Mas para que o lugar da dor se torne lugar de fala, é preciso articular a dor, reconhecê-la, colocá-la em um lugar político, aquele lugar onde o outro está incluído como um sujeito de direitos que também tem a sua dor.
Mas se o lugar de fala – mesmo quando tenha vindo da dor – interrompe o diálogo, então ele corre o sério risco de estar contra si mesmo, de ter regredido a um momento que podemos chamar de anti-político. Se, de dentro da minha dor, eu elimino o diálogo, posso já ter deixado de lado a luta. Posso estar perdido em um exercício de puro ressentimento, no extremo – e há extremos – posso estar gozando na vingança ou na prepotência autoritária mascarada das mais belas lutas, tais como a da esquerda, do feminismo e do antirracismo.
Ora, ninguém está livre de afetos tristes em política. Quantas vezes não nos deixamos levar por vaidades, infantilismos, ressentimentos? Quantas vezes o moralismo burguês não toma nossos corpos e mentes e nos faz disputar com os próprios companheiros e companheiras quando deveríamos nos unir para combater os inimigos reais? Nesse sentido, falo com uma intenção que é a autocrítica da luta, em nome de uma ética da luta. Somente uma ético-política da luta sustenta a verdadeira política da luta. Pois a luta política sem ética é como a luta política sem política. A destruição da própria luta é a destruição da política. E vice-versa, pois política é luta.
Política da escuta
Nada é mais importante, no contexto das disputas dos lugares de fala, do que a política da escuta. Um homem branco, sujeito de privilégios, deve praticar essa política sempre. Um homem branco poderá ajudar muito a luta ao praticar essa ético-política da luta por meio da escuta e poderá, junto aos seus, ser um mensageiro de direitos que ele crê ou defende como sendo bons para a sociedade como um todo na pessoa de cada um dos seus participantes respeitados em suas singularidades.
A confusão atual sobre quem pode falar sobre o quê em temos de luta precisa ser desmanchada: assim como não deve haver hierarquias de opressão não deve haver hirarquia de luta. O protagonismo dos sujeitos marcados não pode se tornar motivo para que os marcados diferentemente não lutem por todos.
Pensando nisso é que pergunto a cada um, com a simplicidade da urgência, se a desunião vale a pena.
Você é Feminista? Claro, mesmo que não saiba:
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Segunda-feira, dia 10/06/2019:
- 07h30-8h30: Credenciamento;
Local: Bloco 2A (Hall do auditório);
- 8h30-9h: Abertura (Bióloga Lic. Esp. Ana Clara Santos Riff, Pró-Reitoria de Assistência Estudantil Dra. Elaine Saraiva Calderari, Dra. Ana Maria Bonetti e petianas do Grupo PET Biologia/UFU-Uberlândia).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 9h-10h e 10h30-12h: Roda de Conversa com o tema "Maternidade: do empoderamento do parto à desconstrução da mãe perfeita". Painelistas: Dra. Natália Mundim Tôrres (Instituto de Biologia da Universidade Federal de Uberlândia), Psicóloga Ma. Alessandra Araújo (Rede de Atenção à Saúde das Mulheres da Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia; Grupo Flore Ser Parto e Crias), Ginecologista e Obstreta Silvia Helena Caires de Oliveira (Hospital Santa Clara, Rede de Atenção à Saúde das Mulheres da Secretaria Municipal de Saúde de Uberlândia) e Dra. Ana Paula Korndorfer (Doula, Grupo de Apoio à Maternidade Ativa).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 10h: Mini coffee-break.
Local: Bloco 2A;
- 13h-14h: Palestra intitulada "Machismos na Ciência". Ministrante: Dra. Taissa Rodrigues (Universidade Federal do Espírito Santo).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 15h-16h: Oficina de Escrita Criativa intitulada "Os dizeres sobre uma mulher". Ministrantes: graduandas Miriam Fidelis Silva Santos e Jenyffer Stefany Pereira Martins (Grupo PET Biologia/UFU-Uberlândia).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 16h-17h: Coffee-break.
Local: Bloco 2A;
- 17h-18h30: PET Debate intitulado "Crimes cibernéticos: intimidade feminina exposta". Painelistas: Psicóloga Sandriane de Cássia Oliveira (Núcleo de Psicologia UNITRI) e Ma. Neiva Flávia de Oliveira (Faculdade de Direito "Prof. Jacy de Assis" da Universidade Federal de Uberlândia).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 19h-20h30: Mesa redonda intitulada "Mulheres indígenas: aspectos étnicos e de gênero". Painelistas: Kawany Lourdes Tupinambá (Movimento dos Indígenas não Aldeados do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba), Yulnak Tito Kadiwel (discente do Instituto de Biologia da Universidade Federal de Uberlândia). Mediadora: graduanda Jenyffer Stefany Pereira Martins (Grupo PET Biologia/UFU-Uberlândia).
Local: Bloco 4G (Biblioteca).
Terça-feira, dia 11/06/2019:
- 9h-10h e 10h30-12h: Curso de Desprincesamento. Ministrante: Psicóloga Esp. e bailarina Cláudia Roberta Nunes Batista (Movimente Atelier Terapêutico).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 10h: Mini coffee-break.
Local: Bloco 2A;
- 12h30-14h30: Mesa redonda intitulada "A roupa que nos define". Painelistas: Dra. Daniela Franco Carvalho (Instituto de Biologia da Universidade Federal de Uberlândia) e Dra. Olenir Maria Mendes (Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 15h-16h: Palestra intitulada "Experiências by Amanda França". Palestrante: Amanda Cristina de Almeida França (Gestora Ambiental, Modelo, Miss Uberlândia Plus Size 2015).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 16h-17h: Coffee-break.
Local: Bloco 2A;
- 17h-18h: Palestra intitulada "Mulher: um corpo exposto, um corpo imposto, um corpo negado". Palestrante: Dra. Geórgia Cristina Amitrano (Instituto de Filosofia da Universidade Federal de Uberlândia).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 19h-21h: Oficina "Bordado e resistência: uma prática tradicional como potência para a autonomia feminina". Ministrantes: Lorena de Souza Rosa (Graduanda em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia) e Bióloga Lic. Esp. Ana Clara Santos Riff (Instituto Federal do Triângulo Mineiro, campus Uberlândia).
Local: Bloco 8C (sala 8C-323).
Quarta-feira, dia 12/06/2019:
- 9h-11h: Oficina Cartonera intitulada "O construir de um livro". Ministrantes: graduandas Miriam Fidelis Silva Santos e Jenyffer Stefany Pereira Martins (Grupo PET Biologia/UFU-Uberlândia).
Local: Bloco 8C (caramanchão);
- 12h-13h: Palestra intitulada "Relacionamentos abusivos". Palestrante: graduanda Ysla Demétrio Cardoso (Grupo PET Biologia/UFU-Uberlândia).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 13h-14h: Palestra intitulada "Empoderar para prevenir e romper com as violências nos relacionamentos". Palestrante: Dra. Cláudia Costa Guerra (ESAMC Uberlândia, ONG SOS Mulher e Familia de Uberlândia; Núcleo de Estudos de Gênero da UFU; Conselho Municipal dos Direitos das Mulheres).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 14h-16h: Oficina de Defesa Pessoal. Ministrantes: Praticantes de Wyng Tjun Lais da Silva Calandrine de Azevedo (graduanda do Instituto de Física da Universidade Federal de Uberlândia), Gustavo Henrique Alves dos Santos (graduando do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Uberlândia) e Bruno Mendes Silva (Instrutor de defesa pessoal da Internacional Society of Martial Arts e Academia Wyng Tjun Uberlândia).
Local: Bloco 8C, sala 8C-222;
- 16h-17h: Coffee-break.
Local: Bloco 2A;
- 17h-18h: Palestra intitulada "Mulheres negras na Ciência". Palestrante: Ma. Vanilda Honória dos Santos (Escritório de Assessoria Jurídica Popular da Faculdade de Direito "Prof. Jacy de Assis" da Universidade Federal de Uberlândia).
Local: Bloco 2A (auditório);
Quinta-feira, dia 13/06/2019:
- 9h-10h30 e 10h50-12h: Curso de Desprincesamento (continuação e conclusão). Ministrante: Psicóloga Esp. e bailarina Cláudia Roberta Nunes Batista (Movimente Atelier Terapêutico).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 10h30: Mini coffee-break.
Local: Bloco 2A
- 10h: Mini coffee-break paralelo.
Local: Bloco 8C (auditório);
- 10h-12h: Palestra intitulada "Coletiva de Bruxas das Ciências - as MULHERES da UFRJ". Palestrante: Dra. Regina Maria Macedo Costa Dantas (Museu Nacional e Programa de Pós-graduação em História das Ciências e das Técnicas e Epistemologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Local: Bloco 8C (auditório);
- 13h-14h30: Palestra intitulada "Mulheres em esportes 'atípicos' para o sexo feminino". Palestrantes: Educadora Física Meyriane Silva Ferreira e Fisioterapeuta Melissa Forster Sodré (jogadora do Saad Esporte Clube e do Club de Regatas Vasco da Gama, medalha de ouro pela seleção brasileira de futebol feminino nos Jogos Mundiais Militares Rio 2011).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 14h30-15h: Coffee-break.
Local: Bloco 2A;
- 15h-18h: Mesa redonda intitulada "Empoderamento do corpo: sexualidade feminina"*. Painelista: Terapeuta Olívia Barbosa da Silva (Sex Coach University, Los Angeles-EUA).
Local: Bloco 2A (auditório);
*Participação exclusiva feminina.
- 18h-19h: Exposição Fotográfica.
Local: Bloco 2A.
Sexta-feira, dia 14/06/2019:
- 8h-9h: Palestra intitulada "Mulheres e Política: amor à democracia e pé na porta das opressões". Palestrante: Dra. Débora Prado (Instituto de Economia e Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais da Universidade Federal de Uberlândia; Coordenadora do Grupo de Estudos sobre Gênero e Relações Internacionais - GENERI UFU).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 10h-11h: Palestra intitulada "Antártica: as mulheres quebrando barreiras na última fronteira da Terra". Palestrante: Dra. Claudinéia Lizieri dos Santos (Presidente da APECS-Brasil - Association of Polar Early Career Scientists).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 12h-13h: Palestra intitulada "Machismos cotidianos: como nós, homens, podemos apoiar o movimento?". Palestrante: Dr. Cristiano Barbosa (geógrafo, fotógrafo e cineasta, produtor cultural e sócio da produtora O Sopro do Tempo).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 13h30-15h30: Mesa redonda intitulada: "Mulheres bombeiras: força e representatividade". Painelistas: 2o Sargento Clarissa Carvalho Ricarte, Soldado Káritha Carrieri Batista e Cabo Ana Carolina Brandão Santos Bernardes (5º Batalhão do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais, Uberlândia).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 16h-17h30h: Sarau poético intitulado "Empodere-se". Conveners: graduandas Miriam Fidelis Silva Santos e Jenyffer Stefany Pereira Martins (Grupo PET Biologia/UFU-Uberlândia) e Bel. Lara Rodrigues Silva (graduada em Letras e mestranda em Estudos Literários, Instituto de Letras e Linguística da Universidade Federal de Uberlândia).
Local: Bloco 2A (auditório);
- 17h30-18h: Coffee-break.
Local: Bloco 2A;
- 18h: Encerramento.
Local: Bloco 2A (auditório);
- 18h30-19h: Apresentação musical com o Grupo "Mães Ensemble" (coral). Integrantes: Dra. Natália Mundim Torres (Instituto de Biologia/UFU), Dra. Angela Fagna Gomes de Souza (Instituto de Geografia/UFU), Psicóloga Ma. Carolina Andrade de Santana (Psiqué - Clínica de Psicologia e Psicanálise), Dra. Cláudia Costa Guerra (ESAMC-Uberlândia), Educadora Artística Jane Cristina dos Reis Côbo, Ma. Juliana Pereira Penna (educadora, bailarina e performer), Psicóloga Ma. Maria Carolina Rodrigues Tomé, Psicóloga Maria das Graças Reis Nascimento (Instituto de Psicologia/UFU), Ma. Raquel Tibery Espir, Ginecologista Silvia Helena Caires de Oliveira e Dra. Vanessa da Costa Val Munhoz (Instituto de Economia/UFU).
Local: Bloco 2A (auditório).
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Acesse seu certificado em http://www.siex.proexc.ufu.br/certificado/pesquisar, utilizando seu CPF!
Agradecemos a todos os envolvidos!
Autres informations
Entre no clima do evento, apreciando as músicas especialmente selecionadas e reunidas na playlist exclusiva da Semana PET Biologia-UFU do Empoderamento Feminino, no aplicativo Spotify©.
Veja AQUI os lindos registros feitos por Luiz Ricardo, fotógrafo oficial da Semana PET Biologia-UFU do Empoderamento Feminino.
Veja AQUI outras fotos, e também vídeos, registrados pela Comissão Organizadora da Semana PET Biologia-UFU do Empoderamento Feminino.